“Amor não é só beijo intenso, abraços apertados, sorrisos divididos, mãos dadas na sessão de cinema. Amor não é só um relacionamento sério numa rede social, declarações gritadas para meio mundo ouvir, não é só corações acelerados, mãos tremendo, borboletas no estômago. Amor não é só um sentimento bonito, só momentos felizes, só história de novela das oito. Amor é tudo isso, mas também é muito mais. Amor é aguentar o mau humor, é secar as lágrimas, é suportar os silêncios agoniantes. Amor é espera, é paciência, é entender o tempo do outro. É ajustar seu relógio para as horas ficarem iguais.
Amor é briga, é ofensa, é o bater a porta e não querer ver nunca mais. Amor é perdão. É esquecer-se do orgulho, é ser o primeiro a procurar, é aprender a desculpar e a se desculpar. Amor é suportar defeitos, é conviver com erros, é esquecer-se das falhas. Amor é errar muitas vezes sim. É querer desistir também, mas é um ficar constante, ainda que de longe. Amor é sonho, é pesadelo, é realidade. É clichê de novela mesmo. É solidão de bar. É frio de baixo do cobertor. Amor também é calor. Amor é, ainda que no inferno, achar que se vive no paraíso. Amor é tranquilidade, é reviravolta, é eterna reticência. Amor não se implora, não se pede, não se mede. Se recebe de braços abertos, sem cobranças. É pular de um precipício, é arriscar-se sem medo, é abrir mão de seu sorriso para fazer o outro sorrir.
Amor é incondicional. É idealização, é busca, é encontro, é despedida. E quem foi que disse que no amor não há razão? Há razão, mas ela não importa. Amor é emoção, é adrenalina, é imaginação. É pulsação, é desejo, é tesão. Amor é química, é física, é necessidade de estar longe às vezes, e vontade de estar sempre perto. Amor começa, termina, se reinventa, muda, desarruma sua vida, mas não se acaba. Amor é doença, é cura, é morte, é renascença. Amor não conhece finais, no máximo ponto e vírgula, um convite para uma nova história. Amor é entregar-se, é perder-se, é achar-se, é amar-se.”
Amor é briga, é ofensa, é o bater a porta e não querer ver nunca mais. Amor é perdão. É esquecer-se do orgulho, é ser o primeiro a procurar, é aprender a desculpar e a se desculpar. Amor é suportar defeitos, é conviver com erros, é esquecer-se das falhas. Amor é errar muitas vezes sim. É querer desistir também, mas é um ficar constante, ainda que de longe. Amor é sonho, é pesadelo, é realidade. É clichê de novela mesmo. É solidão de bar. É frio de baixo do cobertor. Amor também é calor. Amor é, ainda que no inferno, achar que se vive no paraíso. Amor é tranquilidade, é reviravolta, é eterna reticência. Amor não se implora, não se pede, não se mede. Se recebe de braços abertos, sem cobranças. É pular de um precipício, é arriscar-se sem medo, é abrir mão de seu sorriso para fazer o outro sorrir.
Amor é incondicional. É idealização, é busca, é encontro, é despedida. E quem foi que disse que no amor não há razão? Há razão, mas ela não importa. Amor é emoção, é adrenalina, é imaginação. É pulsação, é desejo, é tesão. Amor é química, é física, é necessidade de estar longe às vezes, e vontade de estar sempre perto. Amor começa, termina, se reinventa, muda, desarruma sua vida, mas não se acaba. Amor é doença, é cura, é morte, é renascença. Amor não conhece finais, no máximo ponto e vírgula, um convite para uma nova história. Amor é entregar-se, é perder-se, é achar-se, é amar-se.”
— | Amor é tudo isso. É muito mais. É infinito, ainda que não seja eterno. E dura uma vida inteira, ainda que por meros segundos. |
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